Vinhos Aliança Premiados no International Wine Challenge 2005 (2005-09-22)
A Aliança viu dois dos seus vinhos serem premiados na edição deste ano do International Wine Challenge – o mais prestigiado concurso internacional de vinhos que se realiza todos os anos em Londres.
Tal como aconteceu o ano passado, a Aliança voltou a conquistar uma Medalha de Ouro no concurso. Este ano, o eleito foi o vinho T Quinta da Terrugem Alentejo 2001 – uma segunda colheita deste vinho de excepção que vem comprovar a evolução e esforço que a Aliança tem vindo a desenvolver para apresentar produtos de grande qualidade junto dos seus consumidores.
Na categoria Medalha de Prata, foi premiado o Douro da Aliança com o vinho Quinta dos Quatro Ventos 2001 – um vinho produzido a partir das castas Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca, castas de qualidade, sendo o seu tempo de estágio de 12 meses em cascos de carvalho francês e russo.
Mais uma vez um dos mais prestigiados eventos do sector vinícola veio reconhecer a qualidade e excelência dos vinhos produzidos pela Aliança.
Quinta dos Quatro Ventos Douro 2001 Conquista 90 pontos na Wine Spectator (2005-09-13)
A qualidade dos vinhos Aliança volta a ser reconhecida internacionalmente pela revista Wine Spectator – a mais prestigiada do sector – com a atribuição de 90 pontos ao vinho Quinta dos 4 Ventos Douro 2001.
Depois de no ano passado o vinho Quinta dos 4 Ventos Reserva Douro 2001 ter alcançado uma pontuação de 92 pontos nesta mesma revista, fica assim novamente comprovada a qualidade acima da média da gama de vinhos Aliança, e em especial da Quinta dos Quatro Ventos do Douro.
O Quinta dos 4 Ventos Douro 2001 é um vinho proveniente da região do Douro Superior, produzido a partir das castas Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinta Barroca, e com um estágio de 14 meses de estágio em barricas de carvalho francês e americano.
Com um paladar profundo e concentrado a frutos negros e um aroma com nuances a especiarias, o Quinta dos 4 Ventos Douro 2001 é ideal para acompanhar pratos de Cozinha Tradicional Portuguesa, podendo ser adquirido em garrafeiras especializadas e alguns hipermercados a um preço de 12 Euros.
Esta pontuação, atribuída pela revista Wine Spectator, vem mais uma vez testemunhar a aposta da Aliança em produzir vinhos de categoria mundial.
Hoje deixarei várias informações e dicas sobre como servir e apreciar um vinho. Pequenos e úteis temas que são importantes na hora de desfrutar do vinho.
Dicas sobre como servir e apreciar um vinho
A melhor forma de servir e apreciar um vinho
A regra principal consiste em adequar o vinho ao prato que vai ser servido. Ao longo da refeição não deverão ser servidos muitos vinhos diferentes.
Deixamos aqui algumas dicas para melhor desfrutar da combinação entre vinhos e gastronomia:
Primeiro são servidos os vinhos mais leves, e posteriormente os mais robustos;
Assim como primeiro servem-se os vinhos brancos, e depois os tintos;
E também os vinhos doces e depois os secos.
As temperaturas a que os vinhos deverão ser servidos são as seguintes:
Espumantes entre os 6 e os 8º, tendo o cuidado de os colocar num frapé uma vez que a sua temperatura sobe rapidamente;
Vinhos brancos novos cerca de 10º e com algum nível de envelhecimento já podem ser servidos a uma temperatura de 12º;
Vinhos tintos novos entre os 12 e os 15º e com algum grau de maturação devem ser servidos a uma temperatura de 18º.
Taças
A escolha deve sempre recair sobre copos que ponham em evidência a cor e os aromas do vinho. O copo ideal deverá ser arredondado, alongado e com a parte de cima mais estreita que o resto do corpo. Desta forma, os odores libertados depois de agitar não se dissipam.
Como provar
Olhar: Contemplar o vinho deve ser o primeiro passo, a uma luz suficientemente boa, mas não fluorescente. O copo deve estar a 1/3 da sua capacidade. Deve-se segurar o copo pela base ou pela haste, e incliná-lo num ângulo de 45º. Desta forma, a observação é facilitada e impede-se o aquecimento do vinho pelo contacto com a mão. Os aspectos a observar são: a limpidez do vinho, a existência de bolhas ou corpos estranhos, a tonalidade, e a gradação da cor desde o centro até à orla. Em seguida pouse o copo na mesa ou continue a segurá-lo pela haste e faça o vinho girar. Observe a forma como o vinho escorre ao longo do copo. Um vinho que escorra lentamente, tem elevadas quantidades de álcool e/ou açucares.
Cheirar: Sentir os odores libertados constitui uma experiência única. São variados os aromas que se podem identificar num copo de vinho. Um bom vinho possui um bouquet complexo e intenso.
Provar: Prove, então o vinho. Tome um gole generoso, que lhe permita sentir o vinho em todas as pupilas gustativas. Sinta o seu sabor e a sua textura até obter uma opinião sobre os sabores sentidos.
Decantação
O objectivo da decantação é impedir que os sedimentos do vinho passem para o copo e acelerar a sua oxigenação. Nem todos os vinhos necessitam de ser decantados. Quanto mais velho for o vinho, maior a probabilidade de se acumularem sendimentos, e portanto, maior a necessidade de decantação.
O ideal será iniciar a decantação 24 a 48 horas antes de servir o vinho. Quer se utilize um cesto de decantação ou não, o processo de transferência do vinho da garrafa para o frasco de decantação, deve ser lento e suave.
Acho interessante? Quer saber mais sobre vinhos? Confira também os posts sobre comidas que combinam com vinho branco e com vinho tinto. Além disso, recomendo que você visite a página da MasCupon para encontrar as melhores ofertas online.
Este mini-guia de vinhos para iniciantes não é nem mais nem menos do que uma introdução ao mundo excitante de vinho. Começamos uma série que será dedicado a orações, dúvidas e questões que nos chegam todos os dias a partir de diferentes lados. É uma guia rápida de vinhos para iniciantes que responde a perguntas que parecem estranhas ou não, nós ouvimos todos os dias. E hoje, para começar, o que diabos é um vinho?
Vamos lá.
Guia rápida de vinhos para iniciantes
1- De como o vinho é feito? O que traz o vinho?
O vinho é produzido a partir de uvas. Nada mais, nada menos. Você não vai adicionar cerejas, coco e pimenta de cheiro tão bom nessas coisas nem alecrim ou chocolate. Vamos explicar partes. O vinho é feito com uvas e, em princípio, não leva mais ingredientes. Mas, claro, para provar as cores e há programadores que utilizam algum outro mais ingrediente (sempre em quantidades vestigiais).
Estes seriam, aproximadamente:
Esclarecendo: Anteriormente utilizado claras de ovos, albumina e agora tendem a usar o equivalente industrial. Mas não é sempre ou usado indiscriminadamente.
Fermento: Normalmente não se adiciona mais fermento do que aqueles já têm, mas existe enólogos que adicionam. Eles tendem a ir com nutrientes e enzimas para promover a fermentação, para que ele seja feito correctamente.
Sulfitos: O vinho, durante o processo de fermentação, gera uma pequena quantidade de sulfitos. Além desses que aparecem naturalmente, se tende a adicionar uma pequena quantidade para prolongar a preservação do vinho. Nos vinhos naturais nunca são adicionados.
Estas substâncias são utilizadas em pequenas quantidades. O que não efectivamente não esta presente no vinho são outros ingredientes como os mencionados antes. O que dá ao vinho o aroma de cerejas, morangos, amoras, maçãs, pêras ou qualquer tipo de fruta é a variedade de uva utilizada para fazer vinho. Normalmente, em geral, por exemplo, Cabernet Sauvignon tem cheiro de pimentas, Pinot Noir frutas vermelhas como cereja ou morango e Chardonnay branco dá aromas de frutas de verão. Claro, tudo está sujeito ao terroir e ao clima, mas isso seria uma grande linha para um guia de vinhos na cabeça. Aromas e especiarias tostadas vêm do envelhecimento barril. Mas isso veremos mais abaixo.
2- Como o vinho é feito?
Depois de um ano (ou muito mais) de cuidados na época da colheita das uvas são colhidas. A colheita poder ser feita de maneira manual ou por máquinas.
Se separam as uvas que estão em boas condições das que não estão. Isso pode ser feito no vinhedo ou em uma mesa, mas vale ressaltar que nem sempre a selecção é feita.
Se o vinho é branco, é pressionado. Se é vermelho, ele amassa para começar a fermentação.
O mosto é feito com as peles das uvas. O tempo de maceração depende do resultado que deseja obter o enólogo no vinho.
É pressionado e separado das peles.
Ele desloca-se de barris ou de um tanque de aço inoxidável para a fermentação malolática (fermentação em que o ácido málico é convertido para láctico)
Se filtra ou clarifica.
Deve fazer parenting, o recipiente projectado para executar que leva. Os barris de carvalho são os mais comummente usados.
Por fim, o vinho é colocado na garrafa.
3- Por que o vinho tem cheiro de temperos ou chocolate?
Como vimos na parte final do processo de vinificação, uma vez feita a maleoláctica filtrada você pode colocar em barris de carvalho (o mais comummente utilizados são de carvalho francês ou americano). Nelas o vinho começa uma fase em que o contacto entre a madeira, oxigénio e vinho traz nuances e cheiros diferentes tinha originalmente. Se o vinho é envelhecido em barricas de carvalho francês será aromas picantes, brinde, assado… Se o vinho é envelhecido em aromas de carvalho americano será mais adocicado, mais exuberante, como o coco, baunilha, cedro…